Conceituando Currículo e sua Integração com as Tecnologias

À palavra currículo associam-se distintas concepções como: os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino entre outras.
Currículo associa-se, assim, ao conjunto de esforços pedagógicos desenvolvidos com intenções educativas.
O papel do educador no processo curricular é fundamental. Ele é responsável na construção dos currículos que se materializam nas escolas e nas salas de aula.
A aprendizagem é um processo múltiplo, isto é, a criança utiliza estratégias diversas para aprender, com variações de acordo com o período de desenvolvimento. Desta forma, todas as estratégias são importantes e não são exclusivas.
O uso das tecnologias traz contribuições significativas à aprendizagem quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar e aprender com tecnologias. A integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula.
É necessário que se desenvolva um currículo que priorize os conhecimentos, competências e habilidades dos alunos.

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias.

O aluno do século XXI sente interesse em se interagir com o mundo, e isso ele consegue através da internet. Esse recurso permite uma forma de aprendizado diferente e muito mais atraente para nossos alunos.
É preciso que se fale na escola uma linguagem que tenha significado na vida do aluno.
Portanto precisamos nos inteirar e apropriarmos dos novos recursos tecnológicos para não ficarmos perdidos diante dos nossos alunos, é preciso restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI.
Mas para que isso ocorra primeiro precisamos mudar o professor, capacitá-lo e motivá-lo para atender essas novas exigências que a nova sociedade cobra.
O texto que se trabalha na escola é impresso, não atrai os alunos como um texto virtual que tem som, movimento, imagem, etc.
É preciso cuidar do professor, que a sua pedagogia seja diferente, que ele seja tecnologicamente correto, que participe desse mundo atual e informatizado. É preciso reconstruir esse professor para que um dia quem sabe seja capaz e tenha oportunidade de produzir seu próprio material e dar aulas daquilo que produziu,partindo da linguagem do aluno,cuidando para que ele aprenda com prazer e que esse aprendizado tenha significado em sua vida.
Precisamos cuidar do nosso aluno e fazer com que ele construa seu próprio conhecimento pesquisando, escrevendo, elaborando, criando e se interagindo com o mundo.

Raquel Ayres.

Refletindo sobre minha aprendizagem

Refletindo sobre minha aprendizagem


Trabalhar com material digital tem propiciado a disponibilização de novas alternativas voltadas à produção e compartilhamento do conhecimento.
No momento que a aula é compreendida com a utilização da tecnologia favorece a realização de experiências criativas e inovadoras.
O Programa TV Escola facilita o processo ensino-aprendizagem com as informações e sugestões de trabalho que ele oferece.
Quanto mais compartilharmos conhecimentos e experiências, maior será a eficiência da comunicação do conhecimento por canais de mediação digital.
Mas mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores.
O trabalho realizado nesta unidade proporcionou conhecimentos de diferentes modalidades de aprendizagem que podem contribuir e estimular nossos alunos.
Aprendi o quanto é importante organizarmos ambientes de aprendizagem adequados aos interesses e necessidades dos alunos, de modo que eles possam desenvolver suas habilidades e competências com prazer.
Percebi também que a linguagem audiovisual motiva e propicia a interação entre as pessoas estimulando a colaboração entre os participantes.
No desenvolvimento das atividades compreendi a necessidade da inserção das novas tecnologias na educação tornando-a mais atrativa e dinâmica, mas que isso não quer dizer que tudo na escola vai mudar com as novas tecnologias.
Raquel Oliveira

Reflexão do trabalho desenvolvido com os alunos do 9° Ano do Ensino Fundamental sobre sexualidade.

Reflexão do trabalho desenvolvido com os alunos do 9° Ano do Ensino Fundamental sobre sexualidade.




O trabalho desenvolvido sobre sexualidade com os alunos do 9° ano foi muito gratificante, pois proporcionou momentos de troca de experiência entre os participantes e esclarecimentos das dúvidas apresentadas.
O trabalho iniciou com a apresentação da temática e seu objetivo.
Em seguida os alunos assistiram a um vídeo e cantaram uma música sobre o tema.
Após a análise do vídeo, os alunos receberam papel para escreverem suas dúvida e colocar em uma caixa para serem respondidas pela palestrante.
Eles se sentiram a vontade para perguntar e houve respeito dos colegas.
Observou-se a falta de conhecimento que eles têm com seu próprio corpo bem como em relação às doenças sexualmente transmissíveis.
A receptividade dos alunos e a participação deixaram a palestrante realizada e satisfeita com o trabalho prestado, uma vez que a avaliação feita pela turma foi considerada positiva.
Aprendemos a respeitar a dúvida do outro bem como crescemos com o estudo realizado e trocas de experiências.

Raquel Oliveira Machado Ayres

Plano de Aula-Autoria de objeto Hipermídia

Palestra sobre Sexualidade e Drogas

Aqui você vai encontrar informações e orientações para trabalhar com os alunos das séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio sobre Sexualidade e Drogas.
http://docs.google.com/present/view?id=dds2dcnf_0fj5t6fc5

Palestra aplicada para alunos do 7º e 9º ano do Ensino Fundamental na rede estadual de ensino.
O trabalho foi iniciado com a apresentação das palestrantes e as mesmas informaram o objetivo do encontro para os presentes.
Em seguida foi apresentado através de slides a temática Saúde, Sexualidade e Drogas, enfatizando o conceito e diferença entre sexualidade e sexo.
Foi apresentado também dois vídeos (A informação é a luz e Bonezinho Vermelho) que retrataram a referida temática de forma lúdica, onde tivemos oportunidade de debater as causas e consequências de uma gravidez bem como uso indevido de drogas.

Algumas questões levantadas pelos alunos após a palestra:
Como se contrai o HIV? Quais são os sintomas da AIDS? A AIDS tem cura?
O que fazer quando ocorre uma gravidez indesejada?
Quando a mãe está infectada com HIV a criança nasce com o vírus?
O tamanho do pênis tem haver com o desempenho sexual?
A mulher pode transar estando menstruada?
Transar menstruada não fica grávida?
Sexo é bom?
Tranzar com camisinha constrai DSTs?
O excesso de hormônios masculinos na mulher impede a gravidez?
Existe idade adequada para ter a primeira relação sexual?
O que é masturbação?
Como usa a camisinha? E qual das duas (feminina ou masculina) é mais eficiente na prevenção da gravidez?
Como sabemos se estamos preparados para a primeira relação sexual?

As perguntas acima citadas foram respondidas pelas palestrantes conforme a dinâmica estipulada (perguntas anônimas colocadas em uma caixa).

O trabalho realizado foi muito gratificante pois oportunizou aos participantes momentos de informações e trocas de experiências.
Percebeu-se através dos questionamentos que os alunos ainda precisam conhecer melhor o corpo humano e suas transformações hormonais na fase da adolescência em que se encontram.